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Plantas mais adequadas para condomínios

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  • Nos jardins de condomínios geralmente são usadas espécies de pequeno a médio porte, que não ofereçam riscos à edificação nem às pessoas.
  • No piso de lajes sempre que possível são usadas forrações que além do colorido dão mais segurança ao local.
  • As espécies mais adequadas são as de fácil manutenção, sem raízes agressivas, floríferas e resistentes a pragas e doenças, que causem efeito visual agradável.
  • Com relação as espécies que devem ser evitadas, ressalt-se a Fícus, palmeiras diversas e árvores de grande porte em geral. Espécies de grande porte precisam de raízes grandes e agressivas para se manterem vivsa, por isso são prejudiciais à estrutura do subsolo.
  • Outras espécies também devem ser evitadas como as frágeis ou tóxicas, lesivas para as crianças e animais, uma vez que as com raízes profundas rompem a impermeabilização do subsolo.
  • Cultivar bromélias e outras espécies que acumulam água em seu interior pode ser perigoso, pois elas podem se transformar em criadouros de mosquitos, como o transmissor da dengue.
  • Recomenda-se preventivamente a aplicação de uma solução com um litro de água e uma colher de sopa de água sanitária. Depois é só pulverizar nos locais das plantas onde pode ocorrer acúmulo de água.
  • Para vasos e espaços internos é recomendável espécies que não necessitam de muita luz, como a Ráfhis, por exemplo. São recomendáveis ainda espécies que resistam à falta de luz solar direta, como a Spatiphilum, a Dracena circulosa, a Philodendros, etc.
  • Já as plantas que devem ser evitadas em espaços internos são aquelas que exalam odor muito forte e algumas tóxicas, entre elas a Comigo Ninguém Pode.